terça-feira, janeiro 23, 2007

Dicas sobre HD

HDs ATA (ou IDE) x SCSI
Tecnologia SCSI era apropriada durante algum tempo somente para HDs para edição de vídeo, por oferecerem a velocidade de rotação e taxa de transferência de dados requerida; os HDs do tipo ATA (ou IDE), muito mais comuns do que os do tipo SCSI, não apresentavam estas características. No entanto, com o passar dos anos, os HDs ATA evoluíram, ganharam velocidade e maior capacidade de transferência, passando a competir com os SCSI em aplicações de edição de vídeo. Os HDs SCSI ainda custam mais do que os ATA, mas, ao contrário destes, oferecem algumas vantagens adicionais, como não depender tanto do processador da CPU para efetuar transferência de dados como os ATA dependem e serem mais fáceis de instalar e configurar.

HD separado
Em um micro dedicado à edição de vídeo, o ideal é possuir dois HDs separados: um deles para os programas e o sistema operacional e o outro somente para armazenar os vídeos a serem editados ou em processo de edição. O trabalho com HDs separados, mesmo que um deles seja externo, possui várias vantagens. O sinal de vídeo ocupa muito espaço e ter o sistema operacional / programas livres dessa competição melhoram a performance geral do micro. A desfragmentação periódica do disco leva menos tempo: só é necessário desfragmentar o disco de dados, não o sistema inteiro. Se o disco for externo, fica fácil transportar os dados de um micro a outro. Permite o uso da formatação do disco de dados, ao invés da desfragmentação. E permite ainda, se houverem vários HDs externos, o uso de HDs diferentes por projeto.

HD separado: cálculo de espaço
Quando se trabalha com HDs separados na estação de edição, um para o sistema operacional e programas e outro só para armazenar os vídeos a serem editados ou em processo de edição, uma dúvida comum pode ser o cálculo aproximado de quanto espaço este HD separado deva ter. Para tanto, alguns fatores podem ser levados em conta. Na captura de conteúdo no formato Mini-DV para o micro, em "avi", cada 5 minutos de vídeo ocupam em média pouco mais de 1gb de espaço em disco. Assim, pode-se considerar 14gb para 1 hora de conteúdo. No entanto, este espaço é o mínimo requerido e, para um conteúdo com essa duração, deve-se reservar mais espaço em disco, para criação de trechos a serem extraídos desse conteúdo para trabalho em separado, para armazenar versões renderizadas (uma hora de conteúdo MPEG2 para gravação em DVD pode ocupar até 5gb), para poder capturar materiais adicionais enquanto está sendo feita a edição do primeiro e outras situações parecidas. No exemplo acima, ao invés de 14gb, três ou quatro vezes mais é um valor que pode ser escolhido para se trabalhar com maior folga. Por outro lado, a regra principal sempre deverá ser o tipo de trabalho a ser feito, ou seja, se ao invés da expectativa de trabalhos de 1 hora de duração este tempo for bem menor, ou for maior, os cálculos acima devem ser adaptados para acompanhar o dimensionamento de espaço requerido.

HDs de tipos diferentes
O ideal, ao acrescentar HDs adicionais a uma estação de edição, é eles sejam do mesmo tipo do já existente, ou seja, todos IDE ou todos SCSI. Cada tipo normalmente trabalha com padrões próprios de cabeamento e especificações técnicas eletrônicas / elétricas que podem, em algumas situações, acarretar problemas para o bom funcionamento da máquina como um todo.


Fonte: www.fazendovideo.com.br

quinta-feira, janeiro 18, 2007

A Diferença entre edição de Vídeo Linear e a Não-Linear

Edição Linear
Na ilha de edição convencional, composta por dois videoteipes, cada imagem selecionada numa máquina - chamada de player, porque apenas reproduz as cenas que queremos - é gravada em outra máquina - chamada de recorder. Um sistema de controle remoto, o remote, permite à máquina recorder comandar a player. Dessa forma, alternam-se os períodos de tempo em que são selecionadas as cenas na máquina que reproduz – onde são marcados os pontos de entrada (in) e de saída (out), ou melhor, a numeração que indica onde começa e onde termina o trecho escolhido – e a gravação no outro videoteipe. Como as cenas são gravadas em seqüência, dizemos que a edição obedece a uma linearidade, essa forma passou a existir com a edição eletrônica. A primeira experiência com edição a partir de fitas magnéticas seguia o mesmo princípio que a montagem de filmes na moviola: pedaços de fita eram cortados e emendados – trabalho penoso e impreciso.
A invenção da edição eletrônica, ou seja editor de edição (controladora de máquinas), permitiu a seleção dos pontos de entrada e de saída sem corte físico da fita e com a possibilidade de se ver as imagens nos monitores de vídeo, tanto da player (as tomadas ou takes), quanto da recorder, que mostra o resultado da edição. Garantiu, assim, precisão, mas impôs a linearidade, que não existia na montagem de filmes. Vamos imaginar três cenas: uma do sol, outra da lua e outra de uma estrela. Na edição através dos videoteipes, é preciso escolher qual vai primeiro, se a lua, a estrela ou o sol. A menos que seja substituída uma das cenas por outra com exatamente o mesmo tempo de duração (a nuvem no lugar da estrela, por exemplo), não é possível fazer uma inserção abrindo espaço, ou seja, colocar a nuvem entre a lua e a estrela. Outra forma, é a utilização dos recursos da mesa de cortes e efeitos. Mas qualquer alteração, inversão de ordem ou uso de efeitos significará nova edição. Com o formato de edição não-linear, isso não acontece: os “pedaços de vídeo”que representam as cenas podem ser simplesmente deslocados de um lugar para outro, de maneira não-linear.

Edição Não-Linear
Quando se usa o termo edição não-linear, isto significa que a edição de vídeo é feita a partir de disco rígido. A edição não-linear requer duas coisas: um software de edição de vídeo e uma placa de captura de vídeo, para colocarmos o vídeo dentro do computador. Uma vez os clipes de vídeo digitalizados e no disco rígido, estes podem ser editados em qualquer ordem, com um simples arrastar do mouse.
Uma das melhores aquisições com a edição não-linear é a possibilidade de manipulação de imagem e som que se tem. A quantidade e a qualidade dos efeitos está apenas dependente da criatividade do utilizador e do software que se está usando, podendo criar as mais variadas transições entre cenas, como virar de página, rolls, flips e também adicionar filtros especiais para tentar limpar ou restaurar a qualidade da imagem. No que diz respeito ao grafismo e à titulação, pode-se utilizar todas as fontes True Type do Windows e, se quisermos adicionar um logo ou uma animação, quase todos os formatos de arquivos gráficos são compatíveis com os softwares

A Degração da Imagem na Edição Não-Linear
Ao contrário do que se pode pensar, a edição não-linear pode sim, causar degradação da imagem no resultado final em relação ao original captado. Se este original está no formato digital (MiniDV, Digital-8 por exemplo), a degradação normalmente não ocorre. Se, no entanto, estiver gravado em formato analógico, é muito importante garantir a qualidade da imagem captada pela câmera no mesmo, pois sempre ocorre degradação da imagem no processo de digitalização (efetuado pela placa de captura no micro, quando o sinal analógico é convertido em sinal digital).
Ainda que pequena, ela ocorre, porque sempre há alguma degradação no sinal de vídeo quando o mesmo atravessa qualquer circuito eletrônico, como o da placa de captura por exemplo. Além disso, o processo de compressão de dados efetuado junto com a digitalização também acarreta perda de qualidade, tanto maior quanto maior for a taxa de compressão utilizada.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Assembléia do Sinjor define comissões e dá partida para campanha salarial 2007

A assembléia geral realizada na noite de ontem (10.01) pelo Sindicato dos Jornalistas do Estado de Rondônia (Sinjor) conseguiu reunir um número considerável de associados e diretores e o encontro celebrou a formação das comissões de Negociação Salarial, 4º Prêmio Sinjor de Jornalismo e também a de Fiscalização e Registro.

Foram discutidos assuntos inerentes à desvalorização profissional praticada em algumas empresas e órgãos públicos, além de ações trabalhistas que podem colocar fim a uma crônica jornada empreendida por ex-funcionários de um grande jornal diário de Rondônia.

No entanto, a pauta primordial se concentrou na campanha salarial para 2007, que engloba desde a fase de apresentação das 27 cláusulas do acordo coletivo de trabalho, passando pelo período de negociação e chegando às ações de divulgação da campanha, que será tomada pela participação dos associados.

A diretoria do Sinjor agradeceu a presença de muitos colegas na reunião e que mostraram um grande interesse pelas questões que regem a profissão de jornalista em Rondônia.

“Todos os profissionais que participaram da reunião tiveram amplo direito à palavra, fizeram questionamentos e apresentaram sugestões. Esse é o estilo democrático que o sindicato sempre enalteceu em suas assembléias, pois voltamos a dizer que o Sinjor não é apenas a diretoria, mas toda a categoria”, disseram os membros da diretoria.

Diretoria de Comunicação



Esperança e fé.
Espero que essa Comissão do 4º Prêmio Sinjor haja com justiça junto aos filiados de outras categorias do sindicato. Torço para que não esqueça dos demais que trabalham em jornalismo e são jornalistas, sem eles não teriam as matérias. Principalmente em telejornalismo.

quarta-feira, janeiro 10, 2007

LIVROS SENAC


Senac
A Editora SENAC de Rondônia divulga seus lançamentos para a área de informática. Seus livros podem ser adquiridos nas bancas de revistas e lojas de livros em todo estado. Podem ser adquiridos também nas unidades do SENAC.A Editora SENAC dispõe de preços para atacado, e aceita parcerias com escolas e cursos de informática que queiram utilizar seus livros que foram feitos em metodologia e linguagem acessível, passo a passo, para facilitar o aprendizado do aluno e também a assistência do professor.Acesse o site da editora http://www.ro.senac.br/editora.asp



Mais um lançamento.
Muito bom o trabalho da editora do Senac em mais um lançamento de livro, agora é o Excel Avançado, editado por Gilberto Carniatto.
De parabéns a instituição do Senac e sua equipe.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Minha Opinião

A TV Allamanda iniciou a moralização dos canais de TV no Estado. Saindo do canal 8 que é de um outro grupo de Comunicação e indo para o seu autorizado pelo Ministério das Comunicações.

Vamos ver se o canal 8 será ocupado mesmo ou ficará fora do ar. Já que a Meridional deve ir para o 9 ou o 10.

Espero que o Sistema Gurgazc de Comunicação passe a trabalhar dentro da Lei. Pois através do canal 25 só pode retransmitir sinal e não gerar.

E o nosso canal da Amazônia, o 22, bem que poderia ir pro Estado em que a emissora deveria instalar a matriz. Mais empregos, impostos e etc.

Resta saber se o canal 8 vai ser transmitido de Porto Velho ou do Candeias, mais precisamente de uma fazenda (Pousada).