terça-feira, fevereiro 19, 2008

Qualidade, dificuldade, retorno, bom para o esporte e péssimo enquadramento

Muito bom e de qualidade
É o trabalho bem realizado e com competência da jornalista Maríndia Moura frente ao jornal da primeira edição no canal 4. Demonstra credibilidade.
A jornalista desempenha bem a função de âncora, além de ser uma excelente repórter.

Dificuldades com nomes
A TV Rondônia não consegue manter os nomes dos seus telejornais. Diversos foram testados. Os nomes em 2007 não emplacaram e, no mesmo ano, realizaram novas trocas. Espero que não façam mudanças esse ano.

Feliz retorno
Fiquei contente com a volta do “Jornal de Rondônia”. O nome sempre teve peso no jornalismo do Estado. Passou por algumas turbulências e chegou até a mudar de nome várias vezes. Ainda bem que alguém teve a inteligência de voltar com o nome de origem. Isso deve explicar a boa fase do jornal.

Importante para o esporte
O compacto veiculado pela Rede TV Rondônia contribui muito na luta pela sobrevivência do futebol em nosso Estado. Parabéns a Domingues Júnior, Sérgio Demoni e equipe. A emissora sempre trabalha em prol do esporte de Rondônia.

Indecisão e péssimo enquadramento
Em relação ao compacto do último domingo gerado pela emissora, tenho uma reclamação.O diretor de TV (corte) tem que trabalhar em sintonia com os câmeras. Diversas imagens pegam o diretor de surpresa e ele põe no ar. Muitas delas causam enjôo para quem está assistindo. Precisa ficar atento aos cortes. Outra situação é o enquadramento principal do jogo. O cinegrafista não está sabendo enquadrar o lance da partida e nem sabe o número de jogadores que se enquadram na cena. Alguém tem que ensinar o correto. O profissional está demonstrando que tem medo de perder o lance e usa imagem sempre na geral. Tem regra pra isso. Mas, se não conseguirem, usem a edição.

Sony vence Toshiba - Blu-Ray tomará conta do mercado

A Toshiba levantou a bandeira branca na guerra pela supremacia no formato dos filmes de alta definição ao abandonar o formato HD-DVD. A desistência ocorreu depois que a empresa perdeu apoio de estúdios de cinema e grupos de varejo importantes que optaram pela tecnologia rival Blu-ray, promovida pela Sony .

A decisão da fabricante japonesa de eletrônicos encerra sua batalha com o consórcio comandado pela Sony quanto ao padrão dominante para a próxima geração de discos ópticos, uma disputa que confundiu os consumidores e impediu que o mercado de DVDs domésticos, que movimenta 24 bilhões de dólares ao ano, adotasse novas tecnologias mais rapidamente.

A vitória do Blu-ray significa que o consumidor não precisa mais escolher entre formatos rivais incompatíveis, correndo o risco de optar por um equivalente do padrão Betamax no século 21 -- tecnologia da Sony para videocassetes que foi derrotada pelo sistema VHS nos anos de 1980. O disco Blu-ray tem capacidade máxima de até 50 GB de dados, contra 30 GB do HD-DVD.

Fonte:G1.Globo

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

TVs querem unificar fuso horário

Afiliadas de emissoras de TV do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima querem o fim de fusos horários diferentes no País. Preocupadas com as conseqüências das normas da nova classificação indicativa podem gerar a partir de 09/01 – uma delas é a obrigatoriedade de cumprimento do fuso horário – elas têm duas opções: conseguir o apoio à campanha para que o País tenha um único horário, o de Brasília. Ou convencer o Ministério da Justiça a adiar o prazo enquanto estuda outra solução.

“Teremos que montar uma superestrutura. Também teremos problemas de comercialização. O cliente não vai querer pagar por algo que chega com uma hora atraso”, reclama o presidente da Associação das Empresas de Rádio e TV do Amazonas, do Sindicato de Emissoras de Radiodifusão do Estado do Amazonas e conselheiro da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV, Rui Alencar.

Representantes de afiliadas no Norte do País procuraram a deputada Rebecca Garcia (PP-AM) e pediram apoio à campanha. Depois de realizar uma audiência pública com técnicos para tratar do assunto, além de discutir a possibilidade de igualar o horário do Acre ao resto da região Norte (de –2h passaria a –1h), ela deu uma resposta negativa aos empresários. “Mudar o horário do Acre não causaria danos à população, mas de toda a região Norte representaria um custo muito alto, não só para a população como para a União”, explica.

Rebecca é relatora do projeto de lei 882/07, aprovado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, da Câmara dos Deputados, e que agora está na Comissão de Constituição e Justiça. O PL pede a alteração da lei 2784, de 18 de junho de 1913, e garante que o Acre e todo o Estado do Amazonas tenham uma hora a menos que Brasília. Se aprovado, seguirá para o Senado.

A decisão acabou indo contra também os interesses de familiares da deputada, cujo pai é dono da TV Rio Negro (AM), retransmissora da TV Bandeirantes. Para ela, o problema todo está na nova portaria da classificação indicativa. “Tem que ser feito um trabalho para que caia essa portaria da classificação. O que me preocupava seria a informação gravada. Mas o Ministério da Justiça deixou claro que programas jornalísticos não têm censura, então não precisam ser gravados”.

Alencar promete estudar alternativas. Ele ainda não sabe qual será o impacto dessa nova classificação no orçamento das emissoras. “Sabemos que perderemos clientes ou que eles vão questionar os valores que pagam hoje. Também sabemos que precisamos montar uma estrutura de gravação e reprodução, e isso tem um custo alto. Além de aumento de pessoal. É bom considerar também que as TVs terão que se adaptar ao sistema digital e manter o analógico. Acho que poucas empresas aqui têm condições de arcar com essa responsabilidade. É uma sobrecarga em cima dessas empresas”, finaliza ele, que também é diretor-executivo da TV A Crítica.

Fonte: Comunique-se.com.br
Autor: Miriam Abreu

Ministério da Justiça e Abert divergem sobre campanha de classificação indicativa

O Secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, encaminhou à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) um ofício no dia 31/01 pedindo informações sobre a veiculação de campanha sobre a nova classificação indicativa para TV. Segundo o secretário, uma das condições para a extensão do prazo de adequação às normas era a exibição dos vídeos em regiões com fuso horário diferente de Brasília.

Um monitoramento feito pelo Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus) do Ministério da Justiça verificou que a determinação não estava sendo cumprida. Tuma Júnior pediu à Abert o número de inserções levadas ao ar, bem como a duração dos vídeos.

Abert
A Abert informou que enviará até quarta-feira (13/02) uma resposta ao Ministério, dizendo que a informação não procede. “Estamos fazendo um levantamento emissora por emissora. Todas garantem que exibiram o vídeo sete ou oito vezes por dia”, afirma Flavio Cavalcanti Júnior, diretor geral da entidade.

O vídeo produzido pela Abert mostra um relógio funcionando retroativamente, com um texto informando que a classificação daquele programa é relativa ao horário de Brasília. Cavalcanti Júnior completa que o documento assinado por Tuma Júnior foi recebido na noite de sexta-feira (01/02), véspera do carnaval, o que causou a demora na resposta.

O Ministério esperará a resposta da Abert para se posicionar. As emissoras têm até 07/04 para se adequar às normas da classificação indicativa.

Fonte: Comunique-se.com.br

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

FESTCINE AMAZÔNIA ITINERANTE RETOMA AS ATIVIDADES

FOTO: SALA LOTADA EM NOITE DE ENCERRAMENTO

O FestCine Amazônia Itinerante está pronto para reiniciar as suas atividades agora no mês de fevereiro de forma intensa, com atividades levadas à diversas cidades e comunidades, com um trabalho dedicado à arte cinematográfica, produção audiovisual, manifestações culturais e formação de um novo público.

Já no mês de dezembro de 2007, logo após o encerramento da 5ª Edição que ocorreu em Porto Velho de 13 a 18 de novembro, o FestCine Amazônia Itinerante levou as produções audiovisuais para a Semana Chico Mendes, na cidade de Xapuri, no Acre, alcançando sucesso de espectadores.
Como proposta levar o cinema a um público diverso, o FestCine Amazônia Itinerante acontece durante todo o ano, e para 2008, além da integração entre diversas cidades do país e o público latino-americano, o projeto ainda irá render um documentário e um livro.

Em Rondônia, o FestCine Amazônia Itinerante inicia-se em fevereiro, com a exibição dos filmes em onze distritos de Porto Velho, levando o cinema às comunidades ribeirinhas, muitas delas que nunca tiveram acesso à magia da sétima arte.

Cidades rondonienses também terão a oportunidade de conhecer os trabalhos do FestCine Amazônia Itinerante, que será exibido em Costa Marques, Vilhena, Cacoal, Jí-Paraná, Ariquemes e Guajará-Mirim.

AS capitais da região norte do Brasil também recebem o FestCine Amazônia Itinerante, que percorre estas cidades levando ao público de cada estado o que de melhor foi exibido, além de estar difundindo os trabalhos de produtores de Rondônia e o nome do Estado. O FestCine Amazônia Itinerante será também exibido no Rio de Janeiro, um dos centros culturais mais importantes do país.

Este ano, quatro países também estão inclusos no roteiro do FestCine Amazônia Itinerante. Na Bolívia, as cidades de Guayará-Mirim, Ribeiralta e Cachoeira Esperança – esta reconhecida pela ONU como patrimônio da humanidade. No Peru, as cidades de Porto Maldonado e Cuzco, Colômbia e Portugal também recebem o Festival.

O projeto do FestCine Amazônia teve início em 2003 com três dias de evento, ampliado para seis durante a 5 edição em novembro, e de acordo com o curador do festival, cineasta Jurandir Costa, o “grande objetivo do FestCine Amazônia Itinerante é integrar cineastas, produtores e agentes do audiovisual com outros de regiões e países diferentes e, claro, mostrar que Rondônia é produtor de excelentes trabalhos.”

O FestCine Amazônia Itinerante, conta com o apoio da Senadora Fátima Cleide e do Deputado Federal Eduardo Valverde, e tem o patrocínio da Petrobras, TNG – Gasoduto - Urucu-Porto Velho e do Ministério da Cultura.

Fonte: Assessoria de Comunicação
www.cineamazonia.com

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Cada dia melhor, sem opção, Record, òtima cobertura, bom serviço e perguntas

Cada dia melhor
O trabalho realizado por Domingues Júnior no programa Fala Rondônia está de excelente qualidade. Principalmente os comentários e as abordagens dos temas feitos pelo jornalista.

Câmera Onze
Só a participação do Léo Ladeia para dar brilho e dinâmica no programa de Everton Leoni. Enquanto Everton continuar usando a velha e ultrapassada forma de apresentação, o telespectador continuará usando o controle remoto. Montar equipe pra produzir um programa não é tarefa difícil, o que complica é aceitar e acatar as decisões do grupo. Coisa que Leoni parece não gostar de fazer. A sua palavra sempre será a última, afinal é o dono.

Sem opção
A equipe de jornalismo que produz matérias para o programa Câmera Onze está ficando sem opção na hora de editar as reportagens. As matérias que foram ao ar nessa semana demonstram isso, e foi o que ocorreu com a matéria da Proibição de Bebidas na BR. A repetição de imagens foi absurda. Além de usarem imagens longas e de total contraste com o texto.

Record News
Muito boa à programação da emissora. Dinâmica e interativa.
Resta esperar pra ver quem vai ficar com ela em Porto Velho.

Ótima cobertura
As emissoras de TV e sites da capital deram um show de cobertura nesse carnaval. As equipes estão de parabéns pelos trabalhos realizados. Principalmente o repórter fotográfico Sérgio Lemos (Serginho do www.gentedeopiniao.com.br) que está cada vez mais identificado com os eventos em Rondônia. Parabéns garoto.

Bom serviço
O trabalho realizado pelo Rondoniagora em parceria com o Portal Rondônia ficou excelente. O acesso das fotos através de flash em seqüência foi uma ótima escolha. O internauta conseguiu navegar e ver as fotos sem dificuldades.

Perguntas
Será que a RBN vendeu o canal 49?
Será que o Everton comprou?
Será que estão querendo tomar da RBN?
Será que a Rede TV Rondônia não vai brigar por ela?
Será que a RBN vai ficar quieta com a situação?