sexta-feira, junho 29, 2007

Pra Refletir

Tenho a felicidade de divulgar o texto do amigo e companheiro Erivan Arruda, que é mais um administrador de empresa em busca de sucesso e realizações profissionais.

A SOCIEDADE QUE SONHAMOS
A construção da vida de cada pessoa é uma transformação lenta e gradual, exige diretamente esforço e empenho, desta forma outros cidadãos não respeitam esse processo e simplesmente criticam quem atingi um nível acima do comun.
Estou me referindo, as pessoas que conseguem ao longo de suas vidas, posições sociais, de alto nível e que são duramente criticadas.
Isso acontece porquê ainda temos padrões e conceitos distorcidos e mascarados, onde o seu sucesso não significa a alegria do seu semelhante, onde as conquistas materiais estão acima das conquistas individuais, sendo que todas essas ações estão na contra-mão da evolução.
Presenciei algumas pessoas, criticando duramente algumas personalidades, com comentários ímpares e sem a menor fundamentação e diante de tantas asneiras que ouvia, decidi pedir a palavra, reportei-me àquelas pessoas, com argumentos respeitosos e fundamentados no conheciemento que detenho, mostrei o oposto com exemplos e com conotação, em seguida não fui replicado e concluir a defesa em nome de quem inclusive nem conheço, dizendo apenas o seguinte:
'Você critica essas pessoas sem o menor fundamento, no entanto isso reflete apenas na sua própria frustração em não ter sido nenhum personagem em sua vida e você sabe que deixou passar todas as suas oportunidades!".
Desta forma, posso afirmar que a nossa sociedade seria muito melhor se fizéssemos individualmente a nossa parte e que no final todos teríamos a sociedade que sonhamos.

Erivan Arruda
Administrador

erivan-arruda.blogspot.com

quinta-feira, junho 28, 2007

TVs Na Internet - Futuro Promissor

Vou reproduzir aqui um artigo interessante sobre as TVs na internet e seu futuro. Algumas pessoas não acreditam nessa evolução. Penso diferente e acredito nesse novo meio de informar a sociedade.


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TVs na internet criam associação e exigem seus direitos

Antonio Brasil (*)

As TVs tradicionais, abertas ou por assinatura, enfrentam sérios problemas. O modelo está desgastado e decadente. A qualidade da programação cai, a audiência diminui e a competição aumenta. Dados recentes divulgados pelo Instituo Datanexus mostram que cada vez mais a Internet está tomando o lugar da televisão no Brasil. O aparelho de TV se transforma em uma velha máquina que só utilizamos quando queremos “emburrecer”.

Segundo pesquisa divulgada pela Forrester Research, “os internautas norte-americanos que tem conexão de banda larga em suas casas, assistem, semanalmente, duas horas a menos de televisão do que aqueles desconectados”.

Mas como todo meio hegemônico, a TV tradicional faz de tudo para manter a liderança. No passado recente, foram as promessas não cumpridas das TVs por assinatura. Agora, tentam adiar o fim inevitável com um modelo de TV digital que já nasce velho.

O futuro do meio televisivo se dirige para a convergência de todas as mídias na Internet. Por enquanto, chamamos esses veículos experimentais de TVs na Internet, WebTV ou IPTVs (TVs baseadas no protocolo da Internet). Mas no futuro próximo, essas emissoras sequer lembrarão as TVs como a conhecemos. Essas novas mídias devem se tornar grandes portais, super sites ou algo ainda completamente inimaginável para os pesquisadores do meio.

ABRAWEBTV
A cada dia, surgem milhares de novas TVs na Internet em diversas partes do mundo. Aqui no Brasil, foram criadas centenas de novas emissoras nos últimos anos. O meio se consolida, principalmente no mundo corporativo, emprega muitos profissionais e apresenta resultados expressivos. Dados recentes indicam 60 milhões de visitas por mês para as TVs na rede.

Mas apesar do grande sucesso, essas novas emissoras também enfrentam dificuldades. Além dos problemas comuns às novas mídias, as TVs na Internet são prejudicadas por uma legislação atualizada e pelo poder político e econômico das TVs tradicionais. A luta entre as velhas capitanias hereditárias televisivas e as novas emissoras da rede só está começando.

Esta semana foi anunciada a criação da Associação Brasileira de WebTVs, a ABRAWEBTV. A iniciativa é do nosso colega Aldo Luchetti, diretor da ALLTV (ver aqui www.alltv.com.br), um dos pioneiros do meio no Brasil.

No ar ao vivo desde 2002 a AllTV se transformou em um laboratório de novos conteúdos, linguagens e formatos tanto para a programação televisiva como para os telejornais. O premio Esso de telejornalismo de 2005 reafirmou o sucesso do novo meio. Além da AllTV, participam da ABRAWEBTV a Climatempo TV, Multidirector, Super 8 e a TV UERJ online, a primeira TV universitária brasileira na Internet.

Objetivos e conteúdo
Agora, Luchetti quer organizar as TVs na rede para garantir seus direitos e enfrentar o poder de associações tradicionais como a ABERT, a associação brasileira de emissoras de rádio e televisão e a ABTA, representante das TVs por assinatura.

O estatuto da nova entidade está em fase de elaboração e já indica objetivos importantes a destacar:

- Defender os direitos, prerrogativas e garantias legais da difusão de sinais televisivos através de IP (Internet Protocol), visando ao seu incremento e ao seu desenvolvimento, sempre sob a ótica da liberdade de informação, da livre iniciativa e da democracia.

- Promover a defesa dos interesses de seus associados, do consumidor em geral ou de outros interesses difusos ou coletivos relacionados ao setor de atuação da associação.

- Examinar as portarias, ordens, normas de serviços, e diretrizes das autoridades reguladoras do setor, adotando, em relação às mesmas, as medidas, judiciais ou administrativas, que reputarem adequadas.

- Desenvolver atividades educativas, sociais e culturais.

Mais democrática
Além de se organizarem, as televisões na Internet precisam se dedicar a aprimorar um conteúdo diferenciado, específico para o meio. O objetivo é oferecer ao publico aquilo que a TV tradicional (aberta ou segmentada) não oferece. As pessoas querem ver na rede o que não conseguem ou não lhes é permitido ver na TV. É preciso pensar e refletir sobre esse novo meio.

Para isso, a ABRAWEBTV o pretende organizar em breve o primeiro congresso brasileiro de TVs na Internet com o apoio do Instituto de Estudos de TV do jornalista Nelson Hoineff.

O futuro das emissoras na Internet é promissor. O maior desafio, no entanto, é evitar cometer os mesmos erros das TVs tradicionais. Há muitos anos, elas também prometeram muito e cumpriram pouco.

Hoje, além de lutar por seus direitos, as novas TVs na Internet têm a obrigação de fazer uma televisão se não melhor, pelo menos mais democrática.

(*) É jornalista, professor de jornalismo da UERJ e professor visitante da Rutgers, The State University of New Jersey. Fez mestrado em Antropologia pela London School of Economics, doutorado em Ciência da Informação pela UFRJ e pós-doutorado em Novas Tecnologias na Rutgers University. Trabalhou no escritório da TV Globo em Londres e foi correspondente na América Latina para as agências internacionais de notícias para TV, UPITN e WTN. Autor de diversos livros, a destacar "Telejornalismo, Internet e Guerrilha Tecnológica" e "O Poder das Imagens". É torcedor do Flamengo e não tem vergonha de dizer que adora televisão.

terça-feira, junho 26, 2007

Bastidores

NANE FAGUNDES É DEMITIDO DA REDE TV RONDÔNIA
A demissão ocorreu na última terça-feira. Segundo Nane Fagundes, foi devido ao fato da emissora impor trabalho em regime de escravidão. Além de não receber o piso, o profissional era obrigado a trabalhar mais de 15 horas por dia, e ainda acumular em muitas situações a função de motorista sem qualquer remuneração. O jornalista não aceitou as imposições da emissora. A empresa não paga o piso salarial e também não paga hora extra.

ÓTIMO PROFISSIONAL
Nane Fagundes desempenha com profissionalismo sua função de repórter cinematográfico. Por onde trabalha mostra empenho, criatividade, esforço, dinamismo, versatilidade, credibilidade e dá resultados para a empresa. É evidente que a perda maior ficou para a emissora, que perdeu um dos seus melhores profissionais.

ACERTEI NA PREVISÃO
Assim que emissora Rede TV Rondônia inaugurou em Porto Velho, afirmei que o quadro de funcionários mudaria entre seis meses a um ano. Principalmente dos setores operacional, de produção e jornalismo. As promessas e as ilusões oferecidas não tinham como ser executadas. Quando é muita esmola, até cego desconfia.

APOIO DA FENAJ
Seria ótimo se o presidente da Fenaj, Sérgio Murillo, desse uma ajuda ao Sinjor de Rondônia para efetuar as fiscalizações e acordos salariais junto às empresas do Estado.

DE BEM COM A AMAZÔNIA
Continua bem o programa Amazônia legal do Ronaldo Castro no Amazon Sat. Com boas coberturas de eventos e matérias interessantes. Parabéns ao empreendedor.

FORA DE CASA
Foi criado pra ser de Rondônia, mas ficou em Manaus. Nosso estado só foi usado pra conseguir a concessão. A geradora no papel é em Rondônia. O Amazonas é quem fatura com a emissora. É uma pena.

RÁDIO PIRATA
A Anatel está no interior do Estado fiscalizando a ilegalidade de algumas rádios comunitárias. Na verdade são na maioria rádios piratas. Seria ótimo se a fiscalização dessa agência viesse a Porto Velho pra realizar algumas vistorias, principalmente em emissoras de tv.

quarta-feira, junho 20, 2007

Telejornalismo - História

Imagens do Dia foi o primeiro telejornal brasileiro. Nasceu com a TV Tupi de Assis Chateaubriand (Diários Associados) na primavera de 1950, exatamente no dia 19 de setembro. Durou um ano. Tinha um formato simples: o locutor Rui Resende produzia e redigia as notícias. Algumas notas tinham imagens feitas em filme preto e branco, sem som.

Mas o primeiro jornal de sucesso da televisão brasileira foi o Repórter Esso, também da Tupi. Ficou no ar de 17.06.53 até 1970, com sua inolvidável vinheta de abertura (“Aqui fala o seu Repórter Esso, testemunha ocular da História”), apresentado por dois destacados locutores de rádio: Kalil Filho e, depois, Gontijo Teodoro.

Entretanto, no final da década de 60, as inovações tecnológicas importadas dos EUA, entraram no telejornalismo brasileiro e o Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, criado por Armando Nogueira, estreou em 1º de Setembro de 1969, tornando-se líder de audiência e referência da imprensa nacional. Foi o primeiro a apresentar reportagens em cores, o primeiro a apresentar reportagens internacionais via satélite no instante em que os fatos ocorriam. O estilo de linguagem, a narrativa, a figura do repórter, o formato, tinham os telejornais americanos como modelo.

Em 1977 a Globo São Paulo colocou no ar um jornal de serviço: Bom Dia São Paulo, que até hoje vai ao ar de segunda a sexta, às 7h da manhã. Também incorporou novas tecnologias: foi o primeiro a usar a UPJ (Unidade Portátil de Jornalismo) com repórteres entrando ao vivo de vários pontos da cidade, transmitindo informações de serviço como tempo, trânsito, movimentação da cidade, aeroporto etc. São características que permanecem até hoje. O sucesso deu origem ao Bom Dia Brasil, em 1983, que vai ao ar logo após o “Bom Dia” de cada praça, com o noticiário político gerado em Brasília.

A história do telejornalismo brasileiro destaca, também, o TJ Brasil, lançado em 04.09.1988, no Sistema Brasileiro de Televisão-SBT (de Silvio Santos). Também se inspirou no formato americano ao inovar com a emblemática figura do âncora Boris Casoy, que saiu do jornal impresso e logo se acertou com a TV, conquistando seu espaço e seu público. Em meados de 1997 Casoy foi para a TV Record.

Também em 1997 a televisão brasileira ganhou outro jornal importante, o Jornal da Band, igualmente influenciado pelos costumes americanos, apresentado por Paulo Henrique Amorim, com um estilo forte e opinativo, com informações exclusivas e ao vivo. Hoje o telejornal é ancorado pelo jornalista Carlos Nascimento.
Fonte: Mundo da Tv

sexta-feira, junho 15, 2007

Opinião da Semana

CLONE
É o que acontece ao clicar o canal 49 da TV RBN e o canal 6 da CVC (antiga TV Norte). As emissoras estão transmitindo o mesmo sinal e isso é ilegal. Não sei o que acontece com a fiscalização da Anatel em Rondônia que faz vista grossa perante as emissoras que atuam ilegalmente no estado.

DESFILIAÇÃO
Alguns profissionais de jornalismo que atuam em televisões no Estado, estão insatisfeitos com o piso salarial praticado pelas emissoras. Eles pensam em pedir a desfiliação do sindicato por falta de atuação da comissão de fiscalização do Sinjor junto às empresas de comunicação.

SEM RECURSOS
O Sinjor está sem recursos financeiros e sem recursos humanos pra fazer funcionar a comissão de fiscalização. O presidente tenta se desdobrar nas atividades, mas não estar conseguindo êxitos. Sem apoio e sem ter como levar adiante seus projetos, Marcos não tem exercido bem suas atividades na frente do sindicato.

MAL E MAU
É incrível como algumas figurinhas não possuem senso de ética e de comportamento. A equipe de produção do programa policial da Rede TV Rondônia comandada pelo jornalista Dalto Di Franco, foi prejudica pela mocinha mal vestida e de mau comportamento. Mas isso não tira o brilho do trabalho da equipe que é muito competente.

SEM CULPA
O diretor de tv e nem os câmeras tiveram culpa no episódio de “bunda pro ar”. O quadro do sorteio tinha que ser feito com câmeras de anglo aberto, somente após a carta está nas mãos de Dalto é que daria o detalhe da imagem no nome e endereço. A outra jovem que participava do sorteio, soube se posicionar e estava adequada no cenário.

PROPOSITAL
É o que penso da cena hilariante levada ao ar. Como já havia citado em comentários anteriores, a mocinha queria mesmo era aparecer. Não justifica a roupa e tão pouco a forma de se agachar. Além disso, o posicionamento de costas para as câmeras não é o ideal pra imagem de sorteios que envolvem cartas.

O ESPANTO
Chego a me perguntar se o Dalto Di Franco não ficou espantado com a cena que via. Embora posicionado de lado da mocinha, Dalton tinha retorno de imagens de vários monitores. A cara e o gesto que ele fez diante da cena, demonstram que ficou horrorizado com o acontecido. Mas o ancôra que é profissional e competente sabe como levar numa situação dessas. Parabéns Dalton Di Franco.
Veja a foto no site do Rondoniagora.
http://www.rondoniagora.com/web/ra/noticias.asp?data=13/6/2007&cod=12421

NOVOS PROJETOS
A TV Allamanda implatará ainda neste ano novos projetos de programas locais. A emissora prepara uma nova grade de programação e promete fazer a diferença na busca pela audiência do telespectador. Novos investimentos e novas aquisições profissionais.
Tudo que seja de bom para Rondônia é sempre bem vindo.


sexta-feira, junho 01, 2007

28 ANOS DE BELEZA E MUITO CHARME


Neste dia primeiro é comemorado o nascimento de uma beldade, que é um colírio para os meus olhos e dos telespectadores da TV Rondônia. Mulher competente e muito profissional. Uma ótima mãe, jornalista dinâmica, excelente dona de casa e grande amiga. Parabéns por este dia maravilhoso. Curta bem ao lado da família e de seus amigos.

DESPERDÍCIO

É o que acontece com a TV Candelária ao colocar Everton Leoni e Léo Ladeira em um programa só. Léo merece um programa próprio, que tenha o seu perfil. O baiano cativa e atrai a atenção do telespectador, com inteligência e dinamismo. O resultado é o aumento da audiência. Ficar só complementando frases e chamando intervalos, não é o papel do jovem Léo Ladeia. Talvez a produção do programa não queira que o sucesso de Léo ofusque a imagem do principal ancôra. Se derem à oportunidade de Ladeia ter seu programa, a emissora terá uma melhor audiência e um ótimo retorno comercial.

PRODUTO DA CASA

Tem aumentado o número de programas locais nas grades das emissoras de Porto Velho produzido e realizado pela própria empresa. Isso melhora a credibilidade e a seriedade perante o telespectador. Poucos programas independentes possuem respeito e audiência. Posso citar os programas CLOSE e o IN FOCO, que são produzidos por profissionais competentes. As equipes destes programas trabalham com seriedade e profissionalismo.

SISTEMA GURGACZ DEVE DEIXAR DE VIOLAR LEGISLAÇÃO TRABALHISTA EM RONDÔNIA

A Juiza do Trabalho Substituta Elinay Almeida Ferreira de Melo, da 2ª Vara do Trabalho de Porto Velho (RO), concedeu antecipação de tutela ao Ministério Público do Trabalho (MPT) na Ação Civil Pública (ACP) interposta em face do Sistema Gurgacz de Comunicação. Na ação, o MPT requer que a entidade deixe de violar a legislação trabalhista.
Fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho (DRT/RO) constatou que o Sistema Gurgacz exigia horas extras de seus empregados sem o devido pagamento; fazia anotação de cartões de ponto ao seu arbítrio, sem qualquer correlação com o horário trabalhado; e obrigava os trabalhadores a assinarem o controle de ponto, deixando espaço em branco destinado a assinalar o horário de entrada e de saída, sendo esse horário posteriormente preenchido não correspondente com a realidade dos fatos e com subtração do tempo.
Na sentença, a Juiza condena a ré a respeitar o disposto no artigo 59, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de modo que a carga horária não extrapole a jornada normal e excepcionalmente 10 horas diárias; respeitar os artigos 21 e 41 da CLT, abstendo-se de anotar a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos trabalhadores na data de admissão diversa daquela em que o pacto foi efetivamente iniciado; respeitar o teor do artigo 74 da CLT, obrigando-se a realizar a pré-assinalação dos horários de repouso e alimentação abstendo-se de exigir dos empregados que realizem registro de ponto de horários que não retratem a realidade da jornada.
Ainda, segundo a sentença, a Rede Ouro Verde de Rádio e Televisão deve abster-se de preencher o horário de entrada e saída dos cartões de ponto de seus empregados, bem como deve efetuar, na forma da lei, o pagamento das horas extras.
Em caso de descumprimento, o Sistema Gurgacz estará sujeito ao pagamento de multa de R$ 1 mil por trabalhador mantido em situação irregular a ser revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Fonte: MPT – MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
http://www.pgt.mpt.gov.br/pgtgc/publicacao/engine.wsp?tmp.area=271&tmp.texto=2365

PRA NÃO PAGAR O PISO

A maioria das emissoras de Rondônia contrata o Repórter cinematográfico como operador de câmera só para pagar um piso do sindicato de Radiofusão e Televisão que é inferior ao do sindicato dos jornalistas e com carga horária maior. Algumas registram como cinegrafista, mas só pagam o piso na Justiça do Trabalho. E lá não tem jeito, o TRT reconhece e faz a justiça prevalecer.

RECONHECIDO POR LEI

Cinegrafista atuando em jornalismo é reconhecido por Lei como Repórter cinematográfico e pertence à classe dos jornalistas. Portanto tem que pagar o piso. Se bem que o SGC nem está pagando piso atual aos jornalistas do quadro funcional da emissora.

DIFICULDADES

A Rede TV Rondônia deve estar com dificuldades para contratar cinegrafista profissional. Espanta-me o fato de a emissora veicular o anúncio no Jornal Diário da Amazônia a cerca de 20 dias e até a presente data não consegue contratar ninguém. Deve ser pelo fato do não reconhecimento do cinegrafista como Repórter cinematográfico, ou seja, jornalista. A empresa só reconhece a função de operador de câmera, mas no anúncio recruta cinegrafista.