sábado, novembro 17, 2007

Mais um sucesso

Iniciado há pouco mais de seis anos, o projeto “Dê Um Sorriso de Alegria”, idealizado e coordenado por ex-acadêmicos de Administração da Uniron, teve um alcance ainda maior na manhã deste sábado (10/11) pois, com o apoio do Instituto Matheus Moraes, levou centenas de brinquedos, calçados e lanches para crianças da zona rural de Porto Velho.

Com a participação dos “agentes da solidariedade” Luiz Carlos Ribeiro, Marcela Benarroch, Renata Rocha, Maique Leitão e Haydê Leitão, o projeto social foi chegou à comunidade de Morrinhos, especificamente na pequena Congregação Batista Bíblica, que atende a todas as famílias das comunidades próximas, como Jatuarana, Mucuim e Projetos Joana D’arc 1 e 2.
“Este ano fizemos mais uma edição do movimento no Lar Fabiano de Cristo para mais de 1.200 crianças. Tínhamos mais de 1.700 brinquedos e mais de 3.000 cachorros-quentes, tudo fruto de doações de amigos e parceiros e empresários. Como sobraram mais de 270 brinquedos, resolvemos então chegar a esta área da cidade muitas vezes esquecida pela maioria. Hoje estamos realizando mais este sonho”, conta Luiz Carlos.

O IMM deu o suporte necessário para que os amigos do projeto “Dê um sorriso de alegria” pudessem levar os lanches e brinquedos para as crianças daquelas comunidades. O apoio foi dado com suporte financeiro (para compra de lanches e combustível da Kombi do Instituto) e humano, com a atuação do repórter Rondineli Gonzalez e do motorista Manoel Ferreira “Paraíba”.

“A felicidade não é apenas das crianças e de seus pais. Quem ganha com tudo isso somos nós mesmos, que fazemos a nossa parte e temos este reconhecimento apenas com um sorriso de uma criança”, contam os membros do grupo idealizador do projeto, bastante aplaudidos pelos populares das comunidades.


O Projeto
Nasceu no ano de 2002, quando alguns amigos do curso de Administração da Uniron, de Porto Velho, decidiram “arregaçar as mangas” e fazer algo pelas pessoas mais carentes da cidade, contribuindo com a solidariedade tão ausente na esfera política nacional.

“Vimos que o papel de acadêmico não é só estudar e depois ter sucesso na vida profissional. O acadêmico têm que atuar diretamente na parte social. Foi então que dois grupos tiveram a mesma idéia de arrecadar donativos para serem distribuídos para crianças pobres da cidade. Então, decidimos unir forças para ampliar o trabalho e ter mais representatividade e credibilidade. Com o sucesso da primeira edição, vimos que mesmo depois que nos formássemos deveríamos continuar com este trabalho. Bom, estamos no sexto ano e a demanda só tem aumentado, assim como a nossa obrigação, responsabilidade social e, por que não, a nossa satisfação”, contam os amigos.

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