Mentiras de um apedeuta desesperado

Lanço mão de meu tempo para tentar descrever aqui o que realmente aconteceu na manhã da última quinta-feira, nos corredores da Assembléia Legislativa de Rondônia, no episódio do bate-boca que envolvia o colega Gérson Costa e o empresário Everaldo Fogaça que, desesperado com as denúncias que envolvem seu nome, resolveu me atacar naquele dia e hoje, numa entrevista forjada por um grupo de jornalistas aliados dele.

Mentira 1
A equipe a qual eu fazia parte chegou à Assembléia as 10h20, e a pauta era CPI e não o apedeuta desesperado.

Mentira 2
Em nenhum momento segui o dito cujo, este sim me fez ameaças quando da minha chegada ao plenário, fato registrado por outro cinegrafista.

Mentira 3
A agressão que sofri foi devido a minha chegada durante a discussão que este desesperado tinha com o jornalista Gérson Costa, fato registrado em vídeo. Neste mesmo vídeo está o momento em que me aproximo, pois estava no plenário e fui avisado do bate-boca. Prova disso são as imagens que gravei no momento que saía do plenário e ia em direção ao local da pendenga. Ao observar que eu estava gravando suas agressões, o meliante passou a me atacar com palavrões e ameaças, inclusive citando nomes de outras pessoas. O áudio e o vídeo estão perfeitamente gravados para comprovar as besteiras ditas pelo então apedeuta.

Mentira 4
A minha entrada na sala da Assessoria de Imprensa se deu pelo fato do covarde ameaçar e falar mal de minha pessoa, sair correndo e tentar se esconder na sala. Entrei e fui indagá-lo a respeito do desespero dele e das agressões que o mesmo fazia ao profissional que sou.

Mentira 5
Os seguranças simplesmente foram atender a um pedido para acalmar os ânimos, inclusive conversaram comigo e garantiram que era só pra terminar a discussão e não pra botar alguém pra fora da Assembléia.

Mentira 6
O jornalista Gérson Costa não me empurrou pra dentro da sala. Pelo contrário, ele pediu que eu saísse e me disse que não valia a pena me desgastar com uma pessoa desse tipo.

Covarde
A equipe da TV de um site que veiculou um vídeo editado e repetitivo, mostrando a minha discussão com o apedeuta, só chegou após ele ter me agredido, ou seja, no momento em que fui tomar satisfação. O covarde grita, ameaça, agride e sai rapidamente em fuga pra não ouvir a verdade que merece. Por isso fui atrás dele, e não pra filmar sua reação. Fico triste com o colega que veiculou e não procurou saber o que realmente tinha acontecido, ainda mais em se tratando de alguém que me conhece há anos.

Perda de tempo
Esse medíocre jamais vai ter o meu tempo desperdiçado com ele. Não sou profissional de ficar seguindo um chantagista, uma pessoa desesperada, acusada de fraudes e usar morto pra conseguir dinheiro. Quem me conhece sabe que não me meto em confusão - ou tomo partido - faço apenas meu trabalho e não procuro prejudicar nenhum profissional, tampouco colegas de profissão. Procuro trabalhar com todos e ter ótimos relacionamentos. Isso acontece há mais de 23 anos e não vais ser esse sujeito que me fará mudar. Por isso fui cobrar satisfação dele após me agredir com palavras.

Autor: Luiz Carlos Ribeiro