Niver, Anatel, Credenciamento, Garçon versão Ana Maria, Sem identidade e etc...

Niver prestigiado.
A semana estará recheada de comemorações na agenda da jornalista Ivonete Gomes. A passagem do seu aniversário no dia 02 de julho será bem comemorada por ela, familiares e amigos. Aqui registro meus sinceros parabéns e desejos de muitas felicidades. Que possamos comemorar por mais uns 100 anos esta data.

Anatel no fora de época.
Seria bom, mas sei que será difícil de acontecer. Na Expovel a fiscalização nem passou perto, pra que se enganar?
A ilegalidade está na cara dos fiscais e eles nada fazem pra resolver a situação, ou seja, a regularização das emissoras de televisões e rádios no Estado de Rondônia.

Garçon versão Ana Maria Braga
O deputado, radialista, garçon e ancôra do programa Gente de Nossa Terra, atacou de Ana Maria Braga. Foi pra cozinha aprender e realizar receitas culinárias. Mas Ana Maria não gostaria de ver que seu colega manteve a aliança no dedo e não usou luvas durante a gravação do quadro. Sua equipe tem que ficar atenta a esse tipo de situação. O Edu Guedes da Record é um bom exemplo pra se seguir.

Indecisão de nomes
A rede Amazônia continua sem definir os nomes de seus principais programas jornalísticos. Já foi Jornal de Rondônia, ROTV e RO 1ª e 2ª edição. Agora é Amazônia TV.
Isso não é bom pra uma emissora que existe a mais de 30 anos e não consegue manter tradição em nomes e tampouco manter a identidade de seus produtos. Além disso, a rede é uma das maiores e principais filiadas da Rede Globo.

Telão no Arraial Flor do Maracujá
Foi interessante o uso do telão no Arraial, porém, foi ofuscado por luzes próximas da tela que tiraram o brilho da imagem gerada.

Imprensa no Arraial
Era grande o número de pessoas credenciadas no evento, mas jornalistas mesmo, eram poucos. A produtora de vídeo responsável pelas imagens geradas e a produtora que estava gravando o dvd do arraial tiveram credencial de imprensa. Faltou o Sinjor fiscalizar. No local não tinha 30% de jornalista. O credenciamento para as empresas contratadas, deveria ser de “produção de vídeo” e não de imprensa.

Na frente dos presidentes da categoria
Quem esteve no arraial e presenciou o sucesso do evento, foi o presidente da Fenaj, Sérgio Murilo, acompanhado do presidente do Sinjor. Bem que Marcos poderia ter fiscalizado essa ilegalidade. Isso poderia valorizar a classe dos jornalistas.
Nada contra os profissionais de produtora. Mas cada um na sua.