A equipe do Festcine Amazônia Itinerante dando seqüência ao projeto de exibir filmes e vídeos ambientais, continuou sua trajetória promovendo sessões em cidades da região Norte como Rio Branco, Belém, Amapá, Roraima, Manaus. E como já é uma tradição, os organizadores homenageiam um diretor local que participou do Festival, exibindo seu vídeo ou filme na abertura da sessão.
De Rio Branco, onde a itinerância obteve numero significativo de público, o Festival seguiu para Belém, onde a exibição aconteceu num lugar chamado Icoaraci. “A sessão foi feita na biblioteca municipal “Avertano Rocha” onde fizemos duas sessões, sendo uma especial para as crianças pela manhã, quando exibimos apenas animações como Vida Maria, Leonel Pé-de-Vento, Mapinguari, o guardião da floresta entre outros. E a noite, fizemos outra sessão no mesmo local e mais uma vez o público prestigiou o projeto”, enfatizou a produtora cultural Fernanda Kopanakis.
“No Amapá a sessão aconteceu num espaço belíssimo, o Museu Sacaca. Depois a equipe seguiu para Roraima (Boa Vista). Ali fizemos exibição num domingo e, mesmo assim o público compareceu e mostrou-se muito receptivo a proposta do Itinerante”, afirmou Fernanda. “Foi muito bonito e emocionante como tem sido durante toda a realização do Festival. Na quarta-feira (06 de maio) fomos para Manaus onde também fizemos duas sessões. Uma exibição especial dia 06, à noite, no Colégio Brasileiro e outra dia 07, no Cine Guarani, no Palácio Rio Negro”, concluiu.
O curador do Festcine, Jurandir Costa destacou que “em todas as cidades por onde passamos com o Itinerante, contamos com a presença dos produtores audiovisuais que compareceram em massa. Isso mostra que o projeto é importante e cada mais se consolida e ganha credibilidade ao promover esta integração, este movimento cultural tendo como instrumento o audiovisual”.
De acordo com Jurandir atualmente o Festcine Amazônia é pioneiro na região Norte em realização de festival. “Com seis anos de existência, o Festival está consolidado no calendário de eventos do gênero distribuídos por todo país. O Festival de Manaus tem quatro anos assim como o de Belém, em contrapartida o Acre e Roraima, não têm festival de cinema. Amapá tem um festival, mas quem realiza é um pessoal de Brasília. E a proposta do Festcine Amazônia é fomentar a produção audiovisual nestes estados também”.
Carlos Levy lembra que a música da região norte é um movimento cultural consolidado. “Os músicos de Rondônia tem um intercâmbio bem estruturado com os da Amazonas, do Acre, Pará e assim por diante. E nós temos a pretensão de fazer o mesmo intercâmbio com as pessoas que produzem cinema nesta região. A idéia é fomentar um projeto para criar este intercâmbio para fazermos co-produções. Por exemplo, o pessoal do Acre vem filmar em Porto Velho e, os grupos de Porto Velho passam a filmar no Acre também.”
De Rio Branco, onde a itinerância obteve numero significativo de público, o Festival seguiu para Belém, onde a exibição aconteceu num lugar chamado Icoaraci. “A sessão foi feita na biblioteca municipal “Avertano Rocha” onde fizemos duas sessões, sendo uma especial para as crianças pela manhã, quando exibimos apenas animações como Vida Maria, Leonel Pé-de-Vento, Mapinguari, o guardião da floresta entre outros. E a noite, fizemos outra sessão no mesmo local e mais uma vez o público prestigiou o projeto”, enfatizou a produtora cultural Fernanda Kopanakis.
“No Amapá a sessão aconteceu num espaço belíssimo, o Museu Sacaca. Depois a equipe seguiu para Roraima (Boa Vista). Ali fizemos exibição num domingo e, mesmo assim o público compareceu e mostrou-se muito receptivo a proposta do Itinerante”, afirmou Fernanda. “Foi muito bonito e emocionante como tem sido durante toda a realização do Festival. Na quarta-feira (06 de maio) fomos para Manaus onde também fizemos duas sessões. Uma exibição especial dia 06, à noite, no Colégio Brasileiro e outra dia 07, no Cine Guarani, no Palácio Rio Negro”, concluiu.
O curador do Festcine, Jurandir Costa destacou que “em todas as cidades por onde passamos com o Itinerante, contamos com a presença dos produtores audiovisuais que compareceram em massa. Isso mostra que o projeto é importante e cada mais se consolida e ganha credibilidade ao promover esta integração, este movimento cultural tendo como instrumento o audiovisual”.
De acordo com Jurandir atualmente o Festcine Amazônia é pioneiro na região Norte em realização de festival. “Com seis anos de existência, o Festival está consolidado no calendário de eventos do gênero distribuídos por todo país. O Festival de Manaus tem quatro anos assim como o de Belém, em contrapartida o Acre e Roraima, não têm festival de cinema. Amapá tem um festival, mas quem realiza é um pessoal de Brasília. E a proposta do Festcine Amazônia é fomentar a produção audiovisual nestes estados também”.
Carlos Levy lembra que a música da região norte é um movimento cultural consolidado. “Os músicos de Rondônia tem um intercâmbio bem estruturado com os da Amazonas, do Acre, Pará e assim por diante. E nós temos a pretensão de fazer o mesmo intercâmbio com as pessoas que produzem cinema nesta região. A idéia é fomentar um projeto para criar este intercâmbio para fazermos co-produções. Por exemplo, o pessoal do Acre vem filmar em Porto Velho e, os grupos de Porto Velho passam a filmar no Acre também.”
Boa Vista
O Itinerante faz uma exibição em Costa Marques e depois o projeto continua sua jornada cultural realizando sessões na Colômbia e encerra as atividades em Portugal.
Jurandir afirma que mais de vinte e oito localidades receberam o Festcine Amazônia Itinerante. “Não tenho dúvidas em afirmar que este é o maior projeto cultural que Rondônia já produziu com o objetivo de integrar ndo esta turerÇal nestes esatisatravés da socialização do audiovisual, democratizando de alguma forma o acesso a este bem cultural caro que é o cinema. O projeto demorou cinco anos para ser realizado e na verdade todo este tempo serviu para que o Festival ganhasse respeito e credibilidade. É uma conquista do audiovisual de Rondônia e um verdadeiro marco. O Festival existe para que mais pessoas utilizem a ferramenta audiovisual para manifestar de forma criativa a sua opinião e visão do mundo” finalizou.
Os produtores culturais Jurandir Costa, Fernanda Kopanakis e Carlos Levy são unânimes em dizer que o apoio das secretarias de Cultura estadual e municipal das localidades por onde o Itinerante tem passado nos últimos três meses, tem sido fundamental para a realização deste projeto voltada para a conscientização ambiental através do cinema.
O Festcine Amazônia Itinerante conta com o patrocínio do Ministério da Cultura/Fundo Nacional de Cultura, Petrobras através da Lei Rouanet, tem ainda o apoio da senadora Fátima Cleide, deputado federal Eduardo Valverde, IBM, Unir, Secel e Prefeitura de Porto Velho.
Assessoria de Imprensa Festcine Amazônia Itinerante
Jurandir afirma que mais de vinte e oito localidades receberam o Festcine Amazônia Itinerante. “Não tenho dúvidas em afirmar que este é o maior projeto cultural que Rondônia já produziu com o objetivo de integrar ndo esta turerÇal nestes esatisatravés da socialização do audiovisual, democratizando de alguma forma o acesso a este bem cultural caro que é o cinema. O projeto demorou cinco anos para ser realizado e na verdade todo este tempo serviu para que o Festival ganhasse respeito e credibilidade. É uma conquista do audiovisual de Rondônia e um verdadeiro marco. O Festival existe para que mais pessoas utilizem a ferramenta audiovisual para manifestar de forma criativa a sua opinião e visão do mundo” finalizou.
Os produtores culturais Jurandir Costa, Fernanda Kopanakis e Carlos Levy são unânimes em dizer que o apoio das secretarias de Cultura estadual e municipal das localidades por onde o Itinerante tem passado nos últimos três meses, tem sido fundamental para a realização deste projeto voltada para a conscientização ambiental através do cinema.
O Festcine Amazônia Itinerante conta com o patrocínio do Ministério da Cultura/Fundo Nacional de Cultura, Petrobras através da Lei Rouanet, tem ainda o apoio da senadora Fátima Cleide, deputado federal Eduardo Valverde, IBM, Unir, Secel e Prefeitura de Porto Velho.
Assessoria de Imprensa Festcine Amazônia Itinerante
Um comentário:
Como bom leitor, gostaria de saber se a animação Mapinguari, o guardião da floresta foi baseado na obra do escritor paraense Andersen Medeiros?
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