A história da sociedade brasileira já gastou mais de 508 anos na tentativa de aprender que somos iguais diante da lei e mortais diante de Deus, mas, muitos de nós não aprenderam, a importância da existência das pessoas, pois ainda temos conceitos medievais, que desafiam as nossas regras, os nossos códigos de maneira covarde e impiedosa.
A difícil arte de entender o nosso semelhante, quando o mesmo, comete atrocidades com seus pares, irmãos na fé ou fora dela, registros de uma sociedade regida em modelos primitivos e crueis que já vimos acontecer em outrora, páginas de milhões de vidas escritas em sangue, dor, maldade e falta de amor ao próximo.
Como entender uma relação familiar onde a filha planeja, participa e permite o assassinato dos pais, enquanto dormem, onde dois jovens se aman em um local ermo e são assassinados de forma brutal e sem a menor defesa, onde crianças são torturadas e espancadas com requintes de crueldade, onde pais espancam, machucam e até matam seus próprios filhos.
Desta forma, estamos direcionando o rumo da nossa história para o desconhecido, para um futuro incerto improvável e quase sempre imediato demais, ceifando vidas que poderiam contribuir em muito com a comunidade, desde que a essas pessoas tivessem sido concedidas as chamadas oportunidades.
Erivan Arruda
A difícil arte de entender o nosso semelhante, quando o mesmo, comete atrocidades com seus pares, irmãos na fé ou fora dela, registros de uma sociedade regida em modelos primitivos e crueis que já vimos acontecer em outrora, páginas de milhões de vidas escritas em sangue, dor, maldade e falta de amor ao próximo.
Como entender uma relação familiar onde a filha planeja, participa e permite o assassinato dos pais, enquanto dormem, onde dois jovens se aman em um local ermo e são assassinados de forma brutal e sem a menor defesa, onde crianças são torturadas e espancadas com requintes de crueldade, onde pais espancam, machucam e até matam seus próprios filhos.
Desta forma, estamos direcionando o rumo da nossa história para o desconhecido, para um futuro incerto improvável e quase sempre imediato demais, ceifando vidas que poderiam contribuir em muito com a comunidade, desde que a essas pessoas tivessem sido concedidas as chamadas oportunidades.
Erivan Arruda
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